Jordy Smith é desclassificado por ter cometido duas interferências. Márcio Farney, Marco Polo, Léo Neves, Hizunomê Bettero e Bernardo Pigmeu avançam direto para o terceiro Round.
O WCT Hang Loose Santa Catarina Pró começou em grande estilo. Desfalcado da presença de nomes como Kelly Slater, Mick Fanning e Bobby Martinez, o campeonato teve Taylor Knox na primeira bateria, se mostrando bastante à vontade e travando um excelente duelo contra Ben Burgeois.
Amanheceu com altas ondas. E Knox abriu a batera com duas muito boas , 7,83 e 7 e ficou o restante do tempo administrando e tentando trocar sua pior nota. Ben não quis deixar barato e somou ao 6,9 que tinha um 7,53 obtido na última onda, que quase vira. Pior pra Fabinho Gouveia, que não consegue boas notas e fica em terceiro.
Pelo formato do WCT, só o primeiro colocado avança, direto para o terceiro Round, enquanto os outros dois disputam a repescagem.
Ciente disso, Marco Polo arrumou suas malas e avançou direto, com 13,67 deixando o australiano Kieren Perrow , com 12,34 e o sul-africano Royden Brison com 10,6.
O havaiano Fred Patacchia sobrou na sua bateria, abusando do surf “ a la Patacchia” e abriu com 8,5 e 8, o maior score do evento. Rodrigo Dornelles e Tânio Barreto ficaram na disputa pela segunda colocação, com Tânio levando a melhor.
Kai Otton passou por Jay Thompson e Guga Fernandes graças à terceira melhor onda do evento, um 8,67. Guga não fez uma boa bateria, obtendo apenas 7,67.
Márcio Farney despachou Heitor Alves e o Top 10 Luke Stedman numa das baterias mais apertadas do dia. Farney obteve logo uma excelente onda no início, 8 pontos e adicionou mais uma 4. Luke, em segundo fez 11,73 e Heitor 11,43. Bateria decidida nos décimos.
“ Eu entrei bastante a vontade.”, conta Farney. “ Fazia tempo que eu não surfava aqui na Praia da Vila, aproveitei pra curtir um pouco sozinho... só três cabeças nesse mar, foi muito bom. Eu estou treinando a muito tempo pensando neste WCT, sabia que eu tinha grandes chances, por que o vice-campeão catarinense é quase garantido de ser convidado, então eu queria chegar aqui bem preparado. Estou competindo bastante, estou com uma prancha muito boa também, já estou há um mês e meio usando-a direto. É uma prancha que eu já tenho há um ano, mas ficou bastante tempo guardada. Agora eu voltei a usá-la, ela está demais... A bateria foi muito apertada, eu consegui pegar uma onda muito boa, mas apesar disso o Heitor só precisava de 5,01 e o Luke precisava de 5,7, fez 5,4 e quase virou a bateria. Eu tenho um pensamento para fazer um surf mais linha, que é o que eles valorizam mais no WCT. E essa onda foi muito boa, foi uma direita, eu consegui fazer boas curvas, arcos bem grandes, que os juízes valorizam bastante. Agora é esperar o terceiro Round e tentar fazer uma final, ou até ser campeão.”
Jeremy Flores passa por Tiago Pires e por Peterson Rosa, que fica na sua cola a bateria toda, e mesmo com a quarta melhor soma do evento, 14,84 não consegue avançar. Flores faz um high-score na sua quarta onda, um 8,83, segunda melhor onda do dia. Tiago Pires não se adapta às condições do mar e obtém o pior resultado, 5,6.
Mikael Picon barra o Top 7 Adrian Buchan e o vencedor do WQS em Itajaí, Jano Belo, que surfa apenas três ondas regulares.
Taj Burrow nem se cansa para passar pelo havaiano Roy Powers, mas tem que se esforçar um pouco mais para vencer o local Carybean Heleodoro, que faz 12, 67. Taj surfa 10 ondas no total e a maioria com boa pontuação, mostrando sua constância. Obtém um 8 na sua segunda onda e fecha o caixão com 6,33 na sexta.
Bede Durbidge enfrenta o campeão da ASP South America Raoni Monteiro, que foi convidado às pressas graças à desistência de Adriano Mineirinho, que está contundido e se recupera de uma lesão no tornozelo. Melhor para Raoni e pior para o Top 4 Durbidge, que, apesar da maior nota do dia até então, um 9, quase perde a bateria para Raoni, que lançando mão de um aéreo animal, conseguiu 8,07 que não foram suficientes.
“ Eu não sabia que ia ser convidado. No começo até pensei que sim, por ter sido campeão da ASP South America, mas depois disseram que não, eu relaxei. Já estava em Saquarema, quando me ligaram ontem dizendo que tinha uma vaga. Vim na correria, não dormi direito, a verdade é que eu estou um pouco cansado. Mas eu estou aqui pra me divertir, despretensiosamente. Eu consegui fazer um aéreo, peguei depois uma onda boa, mas caí, o que acontece. Eu quero mesmo é fazer meu surf, dar uns aéreos, me divertir e quem sabe ir chegando aos poucos...”, arrisca Raoni.
O aussie Mike Campbell deixa C. J. Hobgood na repescagem junto com Alejo Muniz, que não deve nada para os grandes em termos de surf.
Léo Neves vence Pedro Henrique e o australiano Tom Whitaker, com quatro pontos de vantagem sobre o segundo colocado e cinco sobre Pedrinho. O Monster mostrou mais uma vez a força do seu surf e avançou direto para o terceiro Round.
Outro que não quis dar mole foi Hizunomê Bettero, que travou um homem a homem contra o sul africano Travis Logie, já que o norte-americano Cris Ward não apareceu. Hizu já tinha um 6, 83 e nos minutos finais fez uma bela onda que lhe rendeu 8 pontos e confirmou sua classificação.
Bernardo Pigmeu venceu o australiano Dayyan Neve por 0,4 ponto, a menor diferença do dia e também mandou Jihad “Hardcore” para a repescagem.
Daniel Ross vira a bateria em cima de Tim Reyes na última onda e deixa Wiliam “Panda” Cardoso também para a repescagem. No ano passado ele ganhou a bateria em cima de Bede Durbidge e Greg Emslie, avançando até o terceiro Round, onde perdeu para Taj Burrow.
“ Amanhã é outro dia, vou disputar a repescagem e vou com tudo. Espero cair no mar num horário melhor, por que eu cheguei aqui hoje 6:30, de manhã cedinho e tinha altas ondas, agora já diminuiu. Mas a previsão é essa, que durante o dia com a entrada do Nordeste as condições piorem mesmo. Mas eu acho que amanhã minha bateria será mais cedo, por que na repescagem já entra o Seed, e eu não tenho... Eu estou surfando sem pressão, só quero me divertir mesmo.”, conta ele que caiu com uma 6'2 (19' x 2,5 de largura).
William fala um pouco sobre os próximos campeonatos: o catarinense, que ele está liderando e as duas etapas do WQS no Hawaii.
“ Eu vou disputar o catarinense, eu ganhei a etapa de Balneário e tem mais duas, que eu vou disputar antes de ir pro Hawaii. Eu mandei fazer um quiver todo gringo para levar para lá esse ano, 6'2, 6'4, 6'6, 6'10, 7'0, 7,2 e 7'4 da Rusty Austrália, havaiana e americana. Mas não dá pra ir para o Hawaii na pressão, senão você fica se sentindo muito fora de casa. Tem que ir o mais tranqüilo, o mais relaxado possível, sabendo que é a casa do caras, que eles que mandam... então é pensar em fazer seu trabalho, ficar lá quietinho e quando sobrar uma onda vai ser sua. Essa é a parada do Hawaii. Tem alguns picos, tipo Sunset, que tem mais ondas e é mais tranqüilo, todo mundo surfa. Mas Pipeline, Bacorada... às vezes são horas esperando... e os caras dominam o pico. É muito chato, ver aquelas ondas perfeitas quebrando e ter que deixar passar. Mas sempre sobra uma onda... É assim... em Balneário eu mando, lá eu tenho que aceitar... (risos)”
A bateria de Jordy Smith, Aritz Aranburu e Simão Romão foi bastante polêmica. Jordy fez a melhor onda do evento, 9,5, mas foi desclassificado por cometer duas interferências, uma em cima de Aritz Aranburu e outra em Simão Romão, mesmo já liderando a bateria. Além desse 9,5 ele tinha uma onda 7,67. Aritz vinha em segundo com 7, 5 e 8,5. Jordy Smith saiu da água bastante chateado e confuso, e não quis falar. Simão Romão explica o que aconteceu:
“ Ele não estava conseguindo ouvir direito as notas, e acho que ele não entendeu que ele estava em primeiro, por que toda hora ele ficava perguntando. Eu estava na onda, ele quis entrar também, acho que estava um pouco nervoso, não sei...”
Aritz fala sobre a interferência cometida sobre ele, anteriormente:
“ Eu precisava passar esta bateria, eu não podia deixar a onda para ele. É a chance que eu tenho, eu não tive um ano muito bom, tenho que fazer um bom resultado. Não penso em prejudicar ninguém só penso em fazer o meu surf. Acho que ele estava um pouco mal posicionado, talvez ele tenha achado que eu estava...”
Na verdade esta primeira interferência não foi aceita por todos os juízes, mas foi computada. Ao cometer a segunda, que foi unânime, como consta do artigo 116 do Rule Book da ASP, Jordy foi desclassificado. Mas ele disputa a repescagem, contra Pedro Henrique.
Na última batera do dia, Bruninho Santos enfrentou Ben Dunn, que passou em primeiro, e Ricky Basnett. Na repescagem ele pega Tiago Pires.
O Round 2 começa nesta quarta-feira, com primeira chamada às 7:30 e promete fortes emoções e muito, muito surf.
Direto da Praia da Vila, com exclusividade para o Câmera Surf, Thaís Mureb.
O WCT Hang Loose Santa Catarina Pró começou em grande estilo. Desfalcado da presença de nomes como Kelly Slater, Mick Fanning e Bobby Martinez, o campeonato teve Taylor Knox na primeira bateria, se mostrando bastante à vontade e travando um excelente duelo contra Ben Burgeois.
Amanheceu com altas ondas. E Knox abriu a batera com duas muito boas , 7,83 e 7 e ficou o restante do tempo administrando e tentando trocar sua pior nota. Ben não quis deixar barato e somou ao 6,9 que tinha um 7,53 obtido na última onda, que quase vira. Pior pra Fabinho Gouveia, que não consegue boas notas e fica em terceiro.
Pelo formato do WCT, só o primeiro colocado avança, direto para o terceiro Round, enquanto os outros dois disputam a repescagem.
Ciente disso, Marco Polo arrumou suas malas e avançou direto, com 13,67 deixando o australiano Kieren Perrow , com 12,34 e o sul-africano Royden Brison com 10,6.
O havaiano Fred Patacchia sobrou na sua bateria, abusando do surf “ a la Patacchia” e abriu com 8,5 e 8, o maior score do evento. Rodrigo Dornelles e Tânio Barreto ficaram na disputa pela segunda colocação, com Tânio levando a melhor.
Kai Otton passou por Jay Thompson e Guga Fernandes graças à terceira melhor onda do evento, um 8,67. Guga não fez uma boa bateria, obtendo apenas 7,67.
Márcio Farney despachou Heitor Alves e o Top 10 Luke Stedman numa das baterias mais apertadas do dia. Farney obteve logo uma excelente onda no início, 8 pontos e adicionou mais uma 4. Luke, em segundo fez 11,73 e Heitor 11,43. Bateria decidida nos décimos.
“ Eu entrei bastante a vontade.”, conta Farney. “ Fazia tempo que eu não surfava aqui na Praia da Vila, aproveitei pra curtir um pouco sozinho... só três cabeças nesse mar, foi muito bom. Eu estou treinando a muito tempo pensando neste WCT, sabia que eu tinha grandes chances, por que o vice-campeão catarinense é quase garantido de ser convidado, então eu queria chegar aqui bem preparado. Estou competindo bastante, estou com uma prancha muito boa também, já estou há um mês e meio usando-a direto. É uma prancha que eu já tenho há um ano, mas ficou bastante tempo guardada. Agora eu voltei a usá-la, ela está demais... A bateria foi muito apertada, eu consegui pegar uma onda muito boa, mas apesar disso o Heitor só precisava de 5,01 e o Luke precisava de 5,7, fez 5,4 e quase virou a bateria. Eu tenho um pensamento para fazer um surf mais linha, que é o que eles valorizam mais no WCT. E essa onda foi muito boa, foi uma direita, eu consegui fazer boas curvas, arcos bem grandes, que os juízes valorizam bastante. Agora é esperar o terceiro Round e tentar fazer uma final, ou até ser campeão.”
Jeremy Flores passa por Tiago Pires e por Peterson Rosa, que fica na sua cola a bateria toda, e mesmo com a quarta melhor soma do evento, 14,84 não consegue avançar. Flores faz um high-score na sua quarta onda, um 8,83, segunda melhor onda do dia. Tiago Pires não se adapta às condições do mar e obtém o pior resultado, 5,6.
Mikael Picon barra o Top 7 Adrian Buchan e o vencedor do WQS em Itajaí, Jano Belo, que surfa apenas três ondas regulares.
Taj Burrow nem se cansa para passar pelo havaiano Roy Powers, mas tem que se esforçar um pouco mais para vencer o local Carybean Heleodoro, que faz 12, 67. Taj surfa 10 ondas no total e a maioria com boa pontuação, mostrando sua constância. Obtém um 8 na sua segunda onda e fecha o caixão com 6,33 na sexta.
Bede Durbidge enfrenta o campeão da ASP South America Raoni Monteiro, que foi convidado às pressas graças à desistência de Adriano Mineirinho, que está contundido e se recupera de uma lesão no tornozelo. Melhor para Raoni e pior para o Top 4 Durbidge, que, apesar da maior nota do dia até então, um 9, quase perde a bateria para Raoni, que lançando mão de um aéreo animal, conseguiu 8,07 que não foram suficientes.
“ Eu não sabia que ia ser convidado. No começo até pensei que sim, por ter sido campeão da ASP South America, mas depois disseram que não, eu relaxei. Já estava em Saquarema, quando me ligaram ontem dizendo que tinha uma vaga. Vim na correria, não dormi direito, a verdade é que eu estou um pouco cansado. Mas eu estou aqui pra me divertir, despretensiosamente. Eu consegui fazer um aéreo, peguei depois uma onda boa, mas caí, o que acontece. Eu quero mesmo é fazer meu surf, dar uns aéreos, me divertir e quem sabe ir chegando aos poucos...”, arrisca Raoni.
O aussie Mike Campbell deixa C. J. Hobgood na repescagem junto com Alejo Muniz, que não deve nada para os grandes em termos de surf.
Léo Neves vence Pedro Henrique e o australiano Tom Whitaker, com quatro pontos de vantagem sobre o segundo colocado e cinco sobre Pedrinho. O Monster mostrou mais uma vez a força do seu surf e avançou direto para o terceiro Round.
Outro que não quis dar mole foi Hizunomê Bettero, que travou um homem a homem contra o sul africano Travis Logie, já que o norte-americano Cris Ward não apareceu. Hizu já tinha um 6, 83 e nos minutos finais fez uma bela onda que lhe rendeu 8 pontos e confirmou sua classificação.
Bernardo Pigmeu venceu o australiano Dayyan Neve por 0,4 ponto, a menor diferença do dia e também mandou Jihad “Hardcore” para a repescagem.
Daniel Ross vira a bateria em cima de Tim Reyes na última onda e deixa Wiliam “Panda” Cardoso também para a repescagem. No ano passado ele ganhou a bateria em cima de Bede Durbidge e Greg Emslie, avançando até o terceiro Round, onde perdeu para Taj Burrow.
“ Amanhã é outro dia, vou disputar a repescagem e vou com tudo. Espero cair no mar num horário melhor, por que eu cheguei aqui hoje 6:30, de manhã cedinho e tinha altas ondas, agora já diminuiu. Mas a previsão é essa, que durante o dia com a entrada do Nordeste as condições piorem mesmo. Mas eu acho que amanhã minha bateria será mais cedo, por que na repescagem já entra o Seed, e eu não tenho... Eu estou surfando sem pressão, só quero me divertir mesmo.”, conta ele que caiu com uma 6'2 (19' x 2,5 de largura).
William fala um pouco sobre os próximos campeonatos: o catarinense, que ele está liderando e as duas etapas do WQS no Hawaii.
“ Eu vou disputar o catarinense, eu ganhei a etapa de Balneário e tem mais duas, que eu vou disputar antes de ir pro Hawaii. Eu mandei fazer um quiver todo gringo para levar para lá esse ano, 6'2, 6'4, 6'6, 6'10, 7'0, 7,2 e 7'4 da Rusty Austrália, havaiana e americana. Mas não dá pra ir para o Hawaii na pressão, senão você fica se sentindo muito fora de casa. Tem que ir o mais tranqüilo, o mais relaxado possível, sabendo que é a casa do caras, que eles que mandam... então é pensar em fazer seu trabalho, ficar lá quietinho e quando sobrar uma onda vai ser sua. Essa é a parada do Hawaii. Tem alguns picos, tipo Sunset, que tem mais ondas e é mais tranqüilo, todo mundo surfa. Mas Pipeline, Bacorada... às vezes são horas esperando... e os caras dominam o pico. É muito chato, ver aquelas ondas perfeitas quebrando e ter que deixar passar. Mas sempre sobra uma onda... É assim... em Balneário eu mando, lá eu tenho que aceitar... (risos)”
A bateria de Jordy Smith, Aritz Aranburu e Simão Romão foi bastante polêmica. Jordy fez a melhor onda do evento, 9,5, mas foi desclassificado por cometer duas interferências, uma em cima de Aritz Aranburu e outra em Simão Romão, mesmo já liderando a bateria. Além desse 9,5 ele tinha uma onda 7,67. Aritz vinha em segundo com 7, 5 e 8,5. Jordy Smith saiu da água bastante chateado e confuso, e não quis falar. Simão Romão explica o que aconteceu:
“ Ele não estava conseguindo ouvir direito as notas, e acho que ele não entendeu que ele estava em primeiro, por que toda hora ele ficava perguntando. Eu estava na onda, ele quis entrar também, acho que estava um pouco nervoso, não sei...”
Aritz fala sobre a interferência cometida sobre ele, anteriormente:
“ Eu precisava passar esta bateria, eu não podia deixar a onda para ele. É a chance que eu tenho, eu não tive um ano muito bom, tenho que fazer um bom resultado. Não penso em prejudicar ninguém só penso em fazer o meu surf. Acho que ele estava um pouco mal posicionado, talvez ele tenha achado que eu estava...”
Na verdade esta primeira interferência não foi aceita por todos os juízes, mas foi computada. Ao cometer a segunda, que foi unânime, como consta do artigo 116 do Rule Book da ASP, Jordy foi desclassificado. Mas ele disputa a repescagem, contra Pedro Henrique.
Na última batera do dia, Bruninho Santos enfrentou Ben Dunn, que passou em primeiro, e Ricky Basnett. Na repescagem ele pega Tiago Pires.
O Round 2 começa nesta quarta-feira, com primeira chamada às 7:30 e promete fortes emoções e muito, muito surf.
Direto da Praia da Vila, com exclusividade para o Câmera Surf, Thaís Mureb.
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