Com o patrocínio da Red Bull rolou nesta quinta-feira, 09/10 um show de aéreos noturnos e manobras radicais com os surfistas usando lycras fluorescentes, numa bateria de 40 minutos, onde o campeão é o surfista que executar a melhor manobra.
A premiação, de U$$ 1000, estimulou bastante os atletas, principalmente nestes tempos de dólar em alta.
Marcelo Trekinho, Messias “faro-fino” Félix, Itim Silva, Jano Belo, Ian Cosenza, Stanley Cieslik, Marcelo Bispo e muitos outros surfistas entraram na água depois das 18:30, já escuro, com o mar iluminado pelos holofotes e mandaram as manobras mais alucinantes e mais modernas no surf atual.
“ Esse surf à noite é uma prática comum aqui no Arpoador, aqui tem mais de vinte holofotes. Eles só deviam ter ligado todos por que hoje só têm um cinco...” falava Marcelo Bispo, que surfa ali todos os dias.
Alandrerson Martins já abriu a session com um aéreo muito bom, seguido por Pedro Scooby, que bom skateboard que é mandou um aéreo “ ollie-woop”. Charlie Brown não deixou por menos e lançou mão de um aéreo board grind muito irado e que durante quase toda a bateria não conseguiu ser superado pelos aéreos chutados por todos os surfistas para as esquerdas e para as direitas, às vezes com mais de um surfista na mesma onda.
E foi assim, com dois surfistas na mesma onda, que um acabou fazendo uma marolinha e o outro aproveitou.
Era Guilherme Tripa que vinha quebrando com uma manobra absurda, um get-up flip, de muito difícil execução e poucas vezes completado, onde os surfista desgarra o bico da prancha,jogando-o verticalmente, e apoiando com uma das mãos na prancha por trás das costas.
“Eu fui convidado de última hora e ainda perdi a lente de contato que eu uso, logo no começo da bateria, o que me deixou enxergando tudo distorcido...” fala o ganhador do din-din.
“Eu vi que tinha uma pessoa na onda, mas eu não sabia quem era. Quando eu percebi, era o Scooby, e tinha feito uma ondinha, aí eu soltei a manobra, por que tá no pé mesmo... Mas quando eu levantei e vi a galera comemorando, eu não acreditei! Pensei: eu voltei mesmo? Sério? Aaaaaahhhh!Aí eu botei uma fé que ninguém mais ia virar e fiquei muito confiante.” Conta Tripa amarradão.
“Surfar a noite é muito diferente, por que você tem que se basear na luz que está batendo na onda né, que está refletindo, perceber quando dá pra soltar a manobra e acreditar.”
É o surf. Cada vez explorando novas manobras e novos limites.
Direto do Arpex...
A premiação, de U$$ 1000, estimulou bastante os atletas, principalmente nestes tempos de dólar em alta.
Marcelo Trekinho, Messias “faro-fino” Félix, Itim Silva, Jano Belo, Ian Cosenza, Stanley Cieslik, Marcelo Bispo e muitos outros surfistas entraram na água depois das 18:30, já escuro, com o mar iluminado pelos holofotes e mandaram as manobras mais alucinantes e mais modernas no surf atual.
“ Esse surf à noite é uma prática comum aqui no Arpoador, aqui tem mais de vinte holofotes. Eles só deviam ter ligado todos por que hoje só têm um cinco...” falava Marcelo Bispo, que surfa ali todos os dias.
Alandrerson Martins já abriu a session com um aéreo muito bom, seguido por Pedro Scooby, que bom skateboard que é mandou um aéreo “ ollie-woop”. Charlie Brown não deixou por menos e lançou mão de um aéreo board grind muito irado e que durante quase toda a bateria não conseguiu ser superado pelos aéreos chutados por todos os surfistas para as esquerdas e para as direitas, às vezes com mais de um surfista na mesma onda.
E foi assim, com dois surfistas na mesma onda, que um acabou fazendo uma marolinha e o outro aproveitou.
Era Guilherme Tripa que vinha quebrando com uma manobra absurda, um get-up flip, de muito difícil execução e poucas vezes completado, onde os surfista desgarra o bico da prancha,jogando-o verticalmente, e apoiando com uma das mãos na prancha por trás das costas.
“Eu fui convidado de última hora e ainda perdi a lente de contato que eu uso, logo no começo da bateria, o que me deixou enxergando tudo distorcido...” fala o ganhador do din-din.
“Eu vi que tinha uma pessoa na onda, mas eu não sabia quem era. Quando eu percebi, era o Scooby, e tinha feito uma ondinha, aí eu soltei a manobra, por que tá no pé mesmo... Mas quando eu levantei e vi a galera comemorando, eu não acreditei! Pensei: eu voltei mesmo? Sério? Aaaaaahhhh!Aí eu botei uma fé que ninguém mais ia virar e fiquei muito confiante.” Conta Tripa amarradão.
“Surfar a noite é muito diferente, por que você tem que se basear na luz que está batendo na onda né, que está refletindo, perceber quando dá pra soltar a manobra e acreditar.”
É o surf. Cada vez explorando novas manobras e novos limites.
Direto do Arpex...
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