A decepção é a assassina da admiração...
***
É muito mais triste perder uma referência do que perder um amor...
***
Jamais subestime a capacidade de uma pessoa em te decepcionar.
***
Cuidado com seus ídolos!
Eles sempre se acharão superiores pelo mesmo motivo o qual vc os admira...
***
Admirar não é achar melhor que, é achar tão bom quanto...
***
Relatos de uma briga.
Se minha tristeza te faz feliz...
Desculpe,
Mas a sua felicidade jamais me deixará triste...
***
Pros que só aprendem com a perda...
Me perco pra vc nos meus versos...
***
Se vc acredita numa idéia, seja fundamental para ela.
***
Ninguém acorda sem sonhos.
***
Eu aceito as decepções como aceito o fim dos verões:
Inevitáveis...
***
Aceite o karma caso seja responsável pela morte de um sonho.
***
Nenhuma palavra apaga um ato.
quinta-feira
terça-feira
Reza para eu não morrer.
Me sinto morta
sem alma, sem chão
sem calma, sem som
sem paz, refrão, dom, sem nada
me sinto falta.
nao quero reflexão, piedade, compaixão
nao tenho mais pensamentos bons
nem irmãos,
nem estrada.
faz-me sentir tudo
pra me mostrar que o todo é insignificante
bastar a si que é relevante
me sinto só
e desacreditada.
me sinto em voce
e ti sinto aqui
me sinto mal
sinto que perdi palavras
que nem eram sensatas
só foram palavras gastas.
Me sinto fraca, desarmada
te sinto falso
Atuando num espetáculo armado
muito antes no seu proprio palco.
nao conhecia os personagens
nem a historia
lembro de imagens ilusorias
que pensei ser sentimento farto.
queria pular da sacada,
momentos só servem pra alma
melhor teria sido nem te los vividos
-Socorro! Eu grito
mas nem mais atinge
pois finge
nem chegar aos seus ouvidos.
são uivos pra lua,
vc perdido na rua
e eu indo
te salvo, sem perceber que ali
por si em em si
tava me ferindo.
Foi só por instinto
Cuidar do meu menininho
Me tira daqui agora!
Me disse..
Eu te tiro
Mas me vira as costas.
No dia seguinte...
Sem nem saber de nada
Na sua cama deitada
Me tira, me chama de ela
apela, e congela
aquelas imagens passadas.
Beijo na igreja, nos dois no palco,
terraço, a maior lua da historia
as vibes sonoras, barzinho no beco, batalha,
lagrimas, vidas, filhos, familia, e uma vida de glórias.
no rap no mundo, a mc e o vagabundo, perifa, estiga e tudo
na reboladinha, na luz e no escuro
do jeito profundo, no ato
olhar fulminante, de estalo, largados,
e o sorriso pro horizonte.
Agora não exergo mais nada
Só mar cabuloso
só olhar venenoso
de olho na minha passagem.
e o jogo é pros que agem
entao volto mais forte
minha rima tem porte
sem pose,
mundo neurose, vários pra ó ti
presentear, mas vai ver lá o que ele trouxe
acende todas as luzes, eu to no centro
todos os olhos voltados pra mim no momento
e tu acha,
que essa atitude baixa
vai desmerecer meu talento?
me ergo e saco da cartola
todos os meus truques
eu crio na hora
neguim se confunde
com meu jeito rude
stilyst girl
na pista na night
só fecho mesmo com o fiel.
não confunde.
E quem
conhece meu jeito que sabe bem
Que só no olhar eu sei quem é quem
Então não se engana, sei quem você é
e os falsos não vão para o céu.
Aqui
vão cumprir o seu dom purgatório
eu vi
mtos vivendo os seus óbitos
ri,
por que tudo é ilusório
e quem sabe viver tendo arte
nunca terá menos do que ser notório e réu.
pq entende as fraquezas, mas nunca se entrega
pq entende a incerteza, a vida se encarrega
e vê na destreza uma luz mei cega
mas faz de sua prece seus versos
e da vida a propria reza.
Rezo, pra não morrer
Por estar vaziaa
A reza é meu dia é minha poesia
E se levar tudo que tenho restarão minhas palavras no ar, palavras no ar...
sem alma, sem chão
sem calma, sem som
sem paz, refrão, dom, sem nada
me sinto falta.
nao quero reflexão, piedade, compaixão
nao tenho mais pensamentos bons
nem irmãos,
nem estrada.
faz-me sentir tudo
pra me mostrar que o todo é insignificante
bastar a si que é relevante
me sinto só
e desacreditada.
me sinto em voce
e ti sinto aqui
me sinto mal
sinto que perdi palavras
que nem eram sensatas
só foram palavras gastas.
Me sinto fraca, desarmada
te sinto falso
Atuando num espetáculo armado
muito antes no seu proprio palco.
nao conhecia os personagens
nem a historia
lembro de imagens ilusorias
que pensei ser sentimento farto.
queria pular da sacada,
momentos só servem pra alma
melhor teria sido nem te los vividos
-Socorro! Eu grito
mas nem mais atinge
pois finge
nem chegar aos seus ouvidos.
são uivos pra lua,
vc perdido na rua
e eu indo
te salvo, sem perceber que ali
por si em em si
tava me ferindo.
Foi só por instinto
Cuidar do meu menininho
Me tira daqui agora!
Me disse..
Eu te tiro
Mas me vira as costas.
No dia seguinte...
Sem nem saber de nada
Na sua cama deitada
Me tira, me chama de ela
apela, e congela
aquelas imagens passadas.
Beijo na igreja, nos dois no palco,
terraço, a maior lua da historia
as vibes sonoras, barzinho no beco, batalha,
lagrimas, vidas, filhos, familia, e uma vida de glórias.
no rap no mundo, a mc e o vagabundo, perifa, estiga e tudo
na reboladinha, na luz e no escuro
do jeito profundo, no ato
olhar fulminante, de estalo, largados,
e o sorriso pro horizonte.
Agora não exergo mais nada
Só mar cabuloso
só olhar venenoso
de olho na minha passagem.
e o jogo é pros que agem
entao volto mais forte
minha rima tem porte
sem pose,
mundo neurose, vários pra ó ti
presentear, mas vai ver lá o que ele trouxe
acende todas as luzes, eu to no centro
todos os olhos voltados pra mim no momento
e tu acha,
que essa atitude baixa
vai desmerecer meu talento?
me ergo e saco da cartola
todos os meus truques
eu crio na hora
neguim se confunde
com meu jeito rude
stilyst girl
na pista na night
só fecho mesmo com o fiel.
não confunde.
E quem
conhece meu jeito que sabe bem
Que só no olhar eu sei quem é quem
Então não se engana, sei quem você é
e os falsos não vão para o céu.
Aqui
vão cumprir o seu dom purgatório
eu vi
mtos vivendo os seus óbitos
ri,
por que tudo é ilusório
e quem sabe viver tendo arte
nunca terá menos do que ser notório e réu.
pq entende as fraquezas, mas nunca se entrega
pq entende a incerteza, a vida se encarrega
e vê na destreza uma luz mei cega
mas faz de sua prece seus versos
e da vida a propria reza.
Rezo, pra não morrer
Por estar vaziaa
A reza é meu dia é minha poesia
E se levar tudo que tenho restarão minhas palavras no ar, palavras no ar...
Falsas Patentes
Amanhece mais um dia dentro de mim
Se eu ao menos dormisse
Poderia ter dito que esse início
Era um ontem no fim…
Mas um sol que eu não vejo
Mais do mesmo, percebo.
Acontece.
Tudo sempre acontece.
Quem percebe a intempérie
É quem tá no comando
O ultimo que larga o barco
Se ele tiver afundando
O primeiro que vem salvar
Quando tudo em volta seca
O mais guerreiro é o que começa
O que traça todo o plano
Executar é fácil, cavalaria
Bota os peões pra jogo
Eles nem sabem pra onde iriam...
se alguem gritasse: fogo!
No exército do Rap ta cheio de falsa patente
Nuquepi me disse: “um só elo não fortalece a corrente’
Eu digo: um só castelo, não vai caber tanta gente.
Deixa os cavalos correrem
Não quero sair na frente.
E tenho que sucumbir, idolatrar falsos pastores??
Tenho que mentir, sem sentir, aliviar minhas dores?
Sejam todos os motivos os quais forem
Não acredito em falsos discursos motivadores
Dizer que representa o Rap, mano
É muito irado
Diz que representa a escola e os aliados
Mas não sustenta no discurso e nem no ato
Egoísta, falso moralista e ainda ingrato.
Só prospera a semente
Pq a terra ta arada
Andarilho aqui se cria
E bica as cobra criada
Que adianta serem apontados: revelações nacionais
Se na cena são tirados de comédias por iguais
Representam quem tem nome
Não sabem o que são ideais
Idéias que inflam ego, não nego,
Acho banais.
Pode ficar com a grana, fama,luxo, tudo e mulher...
Eu quero grama, minha cama, quero futuro e fé
Então não explana que na pista teu nome já ta mais que sujo
Que o meu que ta no SPC
Pra tu entender
Da vida eu nunca quis lucro
Nunca quis dar troco,
Eu pago a vista
Mina guerrilheira, pronta pro jogo
Tropicalista
Meus trunfos são minhas palavras
Trinca de ases
Escuto cada murmuro, trago do nada
Em cima das bases.
Mais um cigarro
Menos pulmão
Mais um estalo, mais um refrão
Meu despreparo
Minha missão
Será cumprida,
Queiram ou não.
É tênue a linha que separa
Criatividade de obsessão
E se não consegue direcioná-la
Transforma-se em fardo um dom
Meu grito não será calado
Meu lírico será sempre alado
Espíritos aqui do meu lado.
Não durmo,
Somente desarmo.
Cuidado, Frágil!
Eu sei
Pq ninguém vê quando eu choro
Talvez alguém me escute…
Se na calada eu imploro
Todos me conhecem
Mas pra poucos eu me mostro
E cada um que me desvenda jamais esquece.
Aposto.
Quem?
Ajuda quando eu peço socorro?
Quem?
Me acompanha, acelera se eu corro?
Quem?
Me diz que eu to viva
Quando eu acho que eu morro?
Nos dias mais sombrios
Os iluminados são poucos.
Quem vai pagar minha dívida no morro?
Quem vai ser suicida, sem desgosto?
Quam vai ser companhia em agosto?
Quando o vento uiva e queima o rosto...
Quem?
Será que tu tem alguém?
Será que na vida todos os caminhos
Podem me levar para o bem?
Será que a batida é só o meu ritmo
E no fundo é ela que me tem?
Ou se tudo é confuso, por vermos além
Dos futuros onde estão nossos transtornos?
Adornos?
Só para enfeitar minha alma...
Me enfeito de palavras
E vocábulos me acalmam...
Sentimentos inexatos muitas vezes não me bastam
E discursos, mesmo mudos,
Muitas vezes só afastam...
Não sei ponderar sentimentos
Desconheço o pequeno, o fugaz
Todos querem amor de momento
Mas não suportam o todo
Pq o todo do amor
É sempre demais para o outro.
Entornos?
Vivendo em torno
Do fogo
Nem perto demais pra que me queime
E nem tão longe que não me aqueça
Desperto pra mais uma sequencia
De sequencias que me esclareçam
Buscando um pouco da essência
A cada rima minha terça
Só querendo ser resistência
Mesmo que nada permaneça.
E se quiser viver...
To aqui pra vc
Desejando e esperando tudo que possa ser
E se eu sei que pode
Com certeza eu faço
Muitas vezes o ato é o que torna isso fácil.
E me adora, é tátil
Me devora, volátil
Vamos nos dois lá pra fora
Que nosso instinto é ágil
Contigo eu fico frágil
A mente se trona álibi
Não sei como eu ajo
Me entrego...
Ou se fujo...
Queria seu abraço
Queria seu sorriso
Seu cheiro no pescoço
Queria tanto muito
E o muito mais um pouco
Queria tudo isso
Sem ser daqui a pouco.
Nunca me dei bem com horas
Quanto mais perto eu quero
Mais elas me demoram
Quanto mais acho incerto
Mais elas me devoram
E quanto mais o peito aberto
Mais e mais me apavora.
E agora?
O que crio quando vc vai embora?
Como rio se sua sombra ta lá fora?
Seu sorriso me vem de súbito
E me transtorna.
Me transforma seu jeito simples
Que mesmo assim não entendo
Sua frieza me deixa triste
Mas raramente eu aparento
A imagem do seus olhos que já não me abandona
E quando fecho os meus enxergo seu colorido
E dentro deles vejo todo o infinito
Que a sua liberdade me toma.
Alcoologismos
Depois de 5 maços de gudang
Acho q tu não vai mesmo acordar
Acho q vou partir pra praia...
Mas nem vi o dia raiar
Cheia de alcool na mente
Mas dentro do peito, vazio
Mesmo no ápice da onda
Surreal além do que eu fantasio
Falei pra caralho, coisas feias
Escrevi o que nem sabia
E se to aqui bêbada, viajo
E volto pra vida escrita
Mais um gudang, um pote de pringles
E um Kg de MM’s amarelo
Viajo na sua, escuto seus singles
Parece onda de cogumelo
Nem sei, pq nunca tomei
Só tomei benflogin 2 vezes
Quem sou eu pra dizer o talvez?
Controlar loucura não é dos meus deveres.
E se a loucura for alheia
Rola ela pra cá
Meu instinto é acido
Mas doce é meu jeito de “isthá”
Se for do seu jeito, vem cá
Pq a vida sempre tem pra
Mostrar que mesmo o broncudo
Tem tudo pra fraquejar
E se vc for me beijar
Ao menos seja com vontade
Ou então
Permita que eu sinta
A vinda de outras bocas
Beijarem
Mesmo sem querer acontece
Só questão de ocasião
De que vale ter o coração
Se não tem minhas preces?
De que vale ter emoção
Se no final é só estresse?
De que vale ter um milhão?
Se o milho que eu planto floresce?
E o que eu canto, vê se não esquece
Talvez não signifique
Ou talvez seja a pureza
Do gesto que modifique.
Talvez eu fique
Talvez não importe mais se eu me for.
Alcoolismo aqui não é doença
É só mais um tema de amor.
Acho q tu não vai mesmo acordar
Acho q vou partir pra praia...
Mas nem vi o dia raiar
Cheia de alcool na mente
Mas dentro do peito, vazio
Mesmo no ápice da onda
Surreal além do que eu fantasio
Falei pra caralho, coisas feias
Escrevi o que nem sabia
E se to aqui bêbada, viajo
E volto pra vida escrita
Mais um gudang, um pote de pringles
E um Kg de MM’s amarelo
Viajo na sua, escuto seus singles
Parece onda de cogumelo
Nem sei, pq nunca tomei
Só tomei benflogin 2 vezes
Quem sou eu pra dizer o talvez?
Controlar loucura não é dos meus deveres.
E se a loucura for alheia
Rola ela pra cá
Meu instinto é acido
Mas doce é meu jeito de “isthá”
Se for do seu jeito, vem cá
Pq a vida sempre tem pra
Mostrar que mesmo o broncudo
Tem tudo pra fraquejar
E se vc for me beijar
Ao menos seja com vontade
Ou então
Permita que eu sinta
A vinda de outras bocas
Beijarem
Mesmo sem querer acontece
Só questão de ocasião
De que vale ter o coração
Se não tem minhas preces?
De que vale ter emoção
Se no final é só estresse?
De que vale ter um milhão?
Se o milho que eu planto floresce?
E o que eu canto, vê se não esquece
Talvez não signifique
Ou talvez seja a pureza
Do gesto que modifique.
Talvez eu fique
Talvez não importe mais se eu me for.
Alcoolismo aqui não é doença
É só mais um tema de amor.
segunda-feira
Simples
Externamente sou uma pessoa simples.
No meu quarto, colchão, som e uma cadeira de balanço
Dentro de mim sou menina ainda
Rio, de pensamentos...e danço!
Minha aparencia é modesta, às vezes até me fantasio
De acordo com o tom da festa
Crio poesias, me dispo.
O interesse em mim pode até ser genuíno
Mas só me aproximo e sinto
Quem não se apavora com prantos.
E quem compreende o sombrio.
Com todos que entendem meu canto
E sabem que não são de santos
São de homens cotidianos
Presos em seus próprios recintos.
E os que conseguem transpor
A minha fina moldura
Só encontrarão amor
E só daí a sua cura
Mantendo pura minha aura
E sujando só as palavras
Faço o dom de um ato
Eternizar-se na fala.
25/03/12
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