segunda-feira

Bem ditos

Mais frases...

1 - Na ausência de nuvens, chova por si mesmo.

2- Para uma mente decidida, talvez é mais que suficiente.

3- O gosto é a tatuagem da língua.


Todas as frases deste blog são de minha autoria, protegidas e registradas.

EM BREVE COMPILADAS NUM LIVRO.

sábado

Frases

* Nem tudo na vida de um artista é ARTE.
Na maioria das vezes, é só vida mesmo.

** Quanto mais afastada mais profunda.

*** Pra quem tem precisão de ser livre a liberdade acaba sendo um fardo.

**** Só me entende quem não me entende.
Só me conhece quem não faz a mínima idéia de quem eu sou.

domingo

Facebookianas

Hoje foi demais!!

Lancei várias!! Em breve com algum sentido organizativo. Por enquanto, sentidos..só os sentidos mesmo.

 

1. Preciso me aprofundar nos seus olhos.

 

2. Sinto no meu ouvido  as palavras do seu silêncio.

 

3. Já passei da idade de me importar com idade.

 

4. Às vezes uma afirmação é só uma autoafirmação.

 

5. Até o não se importar exige reflexão.

 

Boa noite! Bom dia! Boa VIDA!!!

Organizacionabilidade

Sou um caos.

Organizacionalbilidade ZERO!

Inspirada na persona de Filipe Ret e suas "máximas retianas" vou dar um sentido lógico minimo ao que eu crio.

"Eu não organizo coisas. Organizo pessoas." - Para minha mãe

"Eu não consigo viver comigo mesma! Como alguém conseguiria?!" - Para o meu pai

Todas as frases postadas são e serão, obviamente, de minha autoria, protegida pela Licensa Creative Commons.

Todas as frases que não forem de autoria própria, obviamente trazem, com mérito, o nome de quem merece.

" Mesmo que sigam meus passos, só eu sei aonde eles podem me levar..."

terça-feira

Cultura Hip Hop: Lançamentos

 

Taz Mureb & Amerê lançam seu primeiro disco

 

http://culturahiphop.uol.com.br/lancamentos/52/taz-muereb-amere-lancam-seu-primeiro-disco

 

Capa do primeiro disco de Taz Mureb & Amerê

Taz Mureb & Amerê lançam Cd de Rap Popular Brasileiro.

Após fecharem com o selo Multifoco, Taz Mureb & Amerê lançam seu primeiro Cd, intitulado "A Farsa! Ao vivo na Lapa", mostrando um trabalho consistente e diferenciado.

Taz & Amerê não usam beats e batidas eletrônicas e exploram a diversidade musical, usando cajón e saxofone para trazer diferentes ritmos.

As letras da Taz são pura poesia concreta e tratam sobre aspectos da realidade social, com muito flow e ginga brasileira.

O Cd já esgotou sua primeira tiragem e está sendo reeditado pelo selo. É resultado do trabalho de um ano em cima das raízes da musica brasileira, explorando maracatu e instrumentos de percussão.

Mixado por Bruno Amorim e mixado por Yuri Eiras, o disco foi produzido pela própria Taz, por Danniel Coelho, saxofonista e clarinetista e pelo Estúdio Multifoco Música.

[+] Saiba mais sobre Taz Mureb & Amerê

O Rap encontra a obra de Pixinguinha em evento de Literatura e Poesia

 

http://www.correriarap.com.br/2011/03/o-rap-encontra-obra-de-pixinguinha-em.html

 

Nei Lopes

Taz Mureb e a banda Amerê da cidade de Cabo Frio (RJ), farão uma apresentação nesta sexta-feira, 25 de março, na Casa de Cultura José de Dome (Charitas) como parte das comemorações pela 21ª Semana Teixeira e Souza, que terá nomes como Henrique Cazes e Nei Lopes.

Taz foi terceira colocada da primeira edição do evento, quando tinha oito anos de idade, com a poesia “Festas”, um retrato infantil sobre as típicas festas de rua da cidade e 20 anos depois se apresenta trazendo sua poesia construída em cima do ritmo e da musicalidade.

Com parte das comemorações pelo Dia Nacional do Choro, a Semana Teixeira e Souza terá apresentação do grupo Os Chorões e da Orquestra de Choro Aconchego tocando Pixinguinha, seguida da palestra “Os Brasileiros” de Henrique Cazes sobre a obra e a musicalidade deste flaustista, saxofonista e compositor. Pixinguinha é considerado um dos maiores autores e um dos nomes definitivos para a consolidação da musicalidade do choro.

Henrique Cazes é um dos mais prestigiados músicos e estudiosos da MPB, solista de cavaquinho e conhece profundamente a obra de Pixinguinha, além de ter escrito sobre o assunto e ser dono de uma ampla discografia, e Nei Lopes, escritor, cantor e sambista, um nome de peso na cultura popular brasileira.

Taz Mureb

A 21ª Semana Teixeira e Sousa, homenageia o escritor cabofriense Antônio Gonçalves Teixeira e Sousa, organizada e promovida pela Secretaria de Cultura, será realizada entre os dias 21 e 28 de março em diferentes pontos da cidade: no Museu José de Dome- Charitas, no Corredor Cultural, no Teatro Municipal e no Convento Nossa Senhora dos Anjos, onde será realizada a exposição do artista plástica Mudinho.

É um evento marcado por palestras, apresentações musicais e muita cultura, além de atividades que envolvem teatro, exposições, encontros literários e contação de histórias, além de outros.

Este ano terá, além da exposição com as obras do artista plástico, Mudinho – “Divino Mudinho: elo regional, diálogo entre as culturas localizadas”, apresentações do pianista Luís Senise e do tenor Ricardo Tuttman na série Jovens Pianistas.

O evento terá mistura de ritmos e cultura contemporânea com musica erudita, com apresentações de reggae, do Grupo Tambores Urbanos e do Rap Popular Brasileiro, de Taz Mureb e Amerê, rico em melodias hamoniosas e poesia, uma boa mostra de como o Rap se liga à instrumentos clássicos como o saxophone e rítmicos, como o cajón.

- Nestes dois anos à frente da Secretaria de Cultura, procuramos fortalecer a Semana Teixeira e Sousa, preparando-a para 2012 completaria 200 anos de existência, momento único para dar visibilidade nacional ao nosso escritor. Este ano estamos mobilizando também o Corredor Cultural, para prestigiarmos os nossos artistas locais – afirma o secretário de Cultura, José Correia.

Texto por Taz Mureb.

cultura@cabofrio.rj.gov.br
http://www.cabofrio.rj.gov.br/

 
Anônimo disse...

Pababéns Taz pelas iniciativas maravilhosas. Um dia com 8 anos de consciência produtiva já mostrava a que veio. É a mina que revolucionou em seu seguimento em Cabo Frio e vai continuar surpreendendo. Faz parte de uma geração de mulheres poderosas, que tem o virtuosismo de impor gentilmente ou não o seu intelecto cultural, musical, e maciço-uterino.

Amerê & Taz Mureb - O rap encontra a obra de Pixinguinha

 

Data/Horário: 25/03/2011 19:00


Informações do Evento:
Na 21ª Semana Teixeira e Sousa o rap encontra a obra de Pixinguinha em evento de Literatura e Poesia.
Taz Mureb e a banda Amerê da cidade de Cabo Frio (RJ), farão uma apresentação nesta sexta-feira, 25 de março, na Casa de Cultura José de Dome (Charitas) como parte das comemorações pela 21ª Semana Teixeira e Souza, que terá nomes como Henrique Cazes e Nei Lopes.
Dia 25, sexta-feira:
19h – Amerê & Taz Mureb – Corredor Cultural
20h - Os Brasileiros: Palestra de Hebe Cristina sobre Teixeira e Sousa: Colóquio “Teixeira e Sousa, vida e obra: ações para o reconhecimento nacional” com mesa formada pela Fundação Cultural Palmares e Secretaria de Cultura de Cabo Frio


Local: Espaço Charitas - Corredor Cultural

Endereço: Av. Assunção, 760 - Centro

Cidade/Estado: Cabo Frio/ RJ


Informações do Local:
Secretaria de Cultura
(22) 2643-2784 e (22) 9205-4350

quarta-feira

Entrevista Wigolly Dantas

 

http://camerasurf.com.br/index.php?secao=8&noticia=8396

 

Wiggolly Dantas: um campeão em potencial, um exemplo a ser seguido.

Wiggolly Dantas é um campeão. E não estou falando a respeito dos campeonatos que já venceu, como a última etapa do WQS, realizado em Itamambuca.
Com apenas 18 anos, ele conseguiu vencer a dislexia, um problema de difícil diagnóstico e atualmente fala além do português, inglês, espanhol e francês. E não quer parar por aí.

Diferente da grande maioria dos surfistas, Guigui é um garoto muito centrado, que sabe que um surfista não é feito só de ondas. Sabe o que quer, aonde quer chegar e exatamente o que fazer para chegar lá.

Surfou pela primeira vez aos três anos de idade, levado pelo irmão. Ele conta como foi fechar um patrocínio com a Quicksilver, aos 9 anos de idade:

“ A primeira vez que eu fui surfar foi meu irmão que me levou, aqui em Itamambuca. Era uma prancha dele, maior, acho que era uma 6'1 ou 6'0, não lembro... eu tinha 3 anos. Consegui ficar em pé de primeira, era pequenininho e comecei a gostar. Eles passaram a me levar todo dia, meu irmão(o surfista Wellington Carrane), a minha irmã(a surfista Suellen Naraísa) e o meu pai, e eu ia surfar. Fiquei surfando direto até uns oito anos assim, e corri meu primeiro campeonato, aqui em Itamambuca. Fiquei em sétimo. E comecei a gostar de surfar para competir.
Entrei no brasileiro amador, no Hang Loose... e fui competir os mundiais. Com 9 anos eu entrei na Quicksilver e estou com esse patrocínio vai fazer 10 anos.”

Para quem não sabe, a história é curiosa. Foi o surfista Renan Rocha, que “descobriu” o Guigui e que fez o famoso “quem indica”.

“ Eu tava surfando aqui em Itamambuca, o Renan veio falar comigo e pediu o meu currículo, que ia arrumar patrocínio pra mim. Uma semana depois ele voltou, com uns adesivos...ele tinha me dado só os adesivos e eu não acreditei...caramba, Quiksilver... a gente foi no carro pra pegar umas coisas, fiquei amarradão. O sonho de todo surfista é ter o patrocínio da Quicksilver.”

Guigui tem uma trajetória vitoriosa. Até os dezesseis anos corria campeonatos amadores e profissionais,quando foi tri-campeão brasileiro amador e penta campeão do Hang Loose Surf Atack. Virou profissional aos dezessete. Passou a disputar então mundiais, WQS e Pró Juniores. Foi Campeão Mundial King of the Gromitts, na França, campeão sul-americano Pró Junior, foi campeão sul-americano representando a equipe brasileira, campeão de duas etapas do WQS 6 estrelas,uma na Inglaterra, e a outra em casa, Itamambuca. E isso só em um ano.

“ O ano está sendo bom. Eu estou surfando, fazendo alongamento, tava treinando boxe e jiu-jitsu... agora estou dando uma relaxada aqui em casa, mas vou começar a treinar pra ir pro Hawaii com força. Quero pegar umas ondas grandes, surfar bem, pegar tubos... se eu conseguir uma vaga pro WCT, quem sabe... não estou preocupado com isso. Mas eu vou focado do mesmo jeito.”

Ele ainda estava na disputa por uma vaga para ir ao Mundial Pró Junior, mas havia recebido a notícia que Jádson André havia sido o escolhido.

“ Eu estava na disputa por uma vaga, mas já fiquei sabendo que ele que vai... O critério de escolha seria o pró-júnior que estivesse com melhor pontuação no Ranking do WQS e ainda faltam duas etapas, no Hawaii. Mas algumas pessoas disseram que ia ser escolhido depois das etapas do Brasil, e outras disseram que não. Eu acho justo que seja depois do Hawaii, por que vai que eu mando bem lá, subo no Ranking e não posso mais disputar a vaga...”

Bastante consciente, Guigui é um surfista que se preocupa com a sua formação profissional e intelectual. Gosta de estudar línguas, faz intercâmbios para conhecer outras culturas e aprimorar os seus idiomas. Venceu a dislexia e mostrou que superação é fundamental para qualquer conquista. No esporte e na vida.

“ Tem muito tempo já que eu vou para a Austrália e fico estudando... vou fico quatro meses, fico em frente a Kirra... Aprimoro meu inglês, surfo, vejo os caras surfando, os WCTs que surfam lá... aprimorar o inglês, surfar, ver o jeito que os gringos estão surfando e tentar surfar igual, já fazem valer a pena a ida para a Austrália.”

Alguns surfistas se contentariam com muito menos, Guigui. Como só surfar, por exemplo.

“ Eu gosto muito de aprender outras línguas. Acho que por ser uma cultura diferente... isso que eu gosto. Em todo lugar que eu chego eu tento aprender um pouco, se é muito difícil eu não desisto, penso em aprender, em voltar no outro ano...  e isso é muito bom.”

Garoto bastante caseiro, tive a oportunidade de conhecê-lo um pouco melhor e até participar da comemoração pelo título, regada a muito Red Bul, seu outro patrocinador.. A família é o seu esteio, é o que faz tudo funcionar. Irmãos e primos surfistas, pais bastante incentivadores, Guigui faz do seu lar e da Praia de Itamambuca o seu refúgio. O lugar onde descansa das viagens e repõe suas energias antes de outra jornada.

“ Eu gosto de ficar com meus amigos, ir ao cinema,  jogar vídeo-game, playstation...um Counter Strike ou Kelly Salter... gosto de chegar aqui, surfar com os meus amigos, ficar com a minha família. Surfar no lugar onde eu aprendi a surfar, tem toda aquela vibe... pegar as melhores ondas... é isso o que eu mais gosto.”

Fala sobre o papel que o surf tem na sua vida, depois de 15 anos de convivência com  esporte, sobre o seu estilo e em quais surfistas se inspira.

“ O surf é minha vida. Eu faço um free-surf com amor, com paixão... eu entro na água e esqueço de tudo... Eu só quero surfar...normal, relaxado,  isso que é bom. Ainda mais na minha praia, o lugar onde eu moro, onde eu nasci... não tem preço que pague. Gosto de surfar bastante de backside, por que eu faço umas manobras mais radicais... eu faço radicais também de from, mas para campeonato, eu sempre tiro as maiores notas de back. Minhas manobras preferidas são os aéreos, os tubos e as batidas. Gosto muito do Andy e do Bruce Irons, Rob Machado, Patrick Bevan, Jeremy Flores, Mik Picon...”

Ele fala a respeito dos amigos a quem ele dedicou a ultima vitória, os dois já falecidos.

“ Eram dois amigos meus que moravam aqui, os dois surfavam de long... quando eu tinha uns 5, 6 anos eu conheci os dois e até os quinze a gente sempre estava junto. Só que infelizmente um foi... (pausa) é mataram ele...  e o outro foi de diabetes. E para Itamambuca, era muito importante eles estarem aqui com a gente. Itamambuca, querendo ou não, sabe que eles faziam parte e ainda fazem parte do nome dessa cidade. Por isso que eu dediquei o título para os dois.”

Quando foi diagnosticado que ele tinha dislexia, mostrou-se que ele possuía 100% de aptidão para o esporte. E ele contornou todas as adversidades, aproveitando esta aptidão paro o surf, fazer boxe, jiu-jitsu, andar de skate, e etc...

“ Quando eu ia para escola era muito difícil de aprender, eu nunca queria ir, voltava pra casa... Eu até pensei em parar, em não ir mais pra escola, mas pensava... eu tenho que conseguir, não é assim, eu não posso desistir. Eu fui em São Paulo diagnosticar, e acabou mostrando que para esportes eu sou 100%, acabei me desenvolvendo mais para o esporte. Isso é bom por que eu gosto de fazer, eu gosto de treinar... boxe, jiu-jitsu... e acaba que não importa se você é bom ou não, você tem que fazer o que você gosta... é que nem andar de skate, gosto muito e às vezes corro também.”

Guigui é movido a sentimentos. Bons sentimentos. Sentimentos de amizade. Há dois anos ele escuta sempre a mesma música antes da bateria. Uma música que remete a bons momentos, vividos com bons amigos.

“ Há dois anos que eu escuto a mesma música antes das baterias. Sempre a mesma. É uma música do Eminem. Estava eu e todos os meu melhores amigos, que a gente fala que é uma família... São o Jeremy Flores, o Patrick Bevan, o Mik Picon e a Nicky Bevan...Ricardo Arona, eu o Zé Marcelo e o Jojó... estava todo mundo junto e teve uma festa, tava tocando essa música. Eu comecei a cantar e a gente começou a escutar essa música pelo Hawaii todo. Ficamos quatro meses, só tocando essa música, escutando essa música.  E eu comecei a gostar e a competir só com ela... todas as baterias que eu escuto essa música eu entro instigado, penso na galera toda junta, toda aquela vibe... penso que irado!!!...vamos, vamos... e dou um gás... é animal!”

Wiggolly Dantas é assim. Um homem completo, mesmo ainda garoto. Um ser humano que busca a sua evolução. E a sua evolução é o surf. A evolução do surf nacional, que dentro de pouco tempo elevará o Brasil a novos parâmetros.

Parabéns Wiggolly. O país agradece.
Por: Thaís Mureb.

Entrevista com Bruninho Santos: de Itacoatiara para o mundo.

 

http://camerasurf.com.br/index.php?secao=8&noticia=8846

 

Bruno Santos é o surfista da moda. Não por opção sua, nem por seu estilo.

Enquanto a moda são as raves, Bruninho prefere o reggae. Se todo mundo busca o Hawaii, ele se entoca em Itacoatiara. A mania é digital, ele gosta de livros. Se todos querem dar aéreos, Bruninho Santos prefere os tubos. Clássico.

Saiu em todas as capas de revistas especializadas. Foi nos melhores programas, deu muitas entrevistas. Recebeu o apelido de Mr. Teahupoo. Mas para ele, nada mudou.

Continua sendo o mesmo menino simples de Itacoá. Casado, pai de Sophia de 2 anos e seis meses (já viu que a pequena é skateboard, né Bruninho!), esse niteroiense tube-rider não liga para o que está ou não na moda.

Ele só quer mesmo é ouvir reggae e surfar.

O ano de 2008 entrou para a história do surf brasileiro. E com exclusividade, Bruninho conta como tudo aconteceu:

“No começo de 2008 eu já tinha recebido um prêmio super legal, por ter surfado a maior onda do Brasil de 2007, mas eu comecei o ano meio devagar nas competições. Na primeira etapa do WQS em Fernando de Noronha que eu costumo ir bem, perdi logo no comecinho, depois fui pra Austrália, uma outra etapa que eu costumo ir bem, mas também não consegui um bom resultado.”

Mas teve Teahupoo. E a história todo mundo já conhece. Mas é incrível perceber, numa conversa, como uma pessoa pode ser tão humilde a ponto de encarar uma conquista com essas proporções de uma maneira tão natural. Bruno Santos é um predestinado.

“Logo depois, em maio, veio o Tahiti. Em 2007 eu já tinha participado e tinha passado nas triagens, mas não tinha ido muito bem no main-event (evento principal). Então eu me classifiquei de novo esse ano através das triagens, eu fui bem antes para treinar, pra surfar bem... Acabei ganhando a vaga. As triagens rolaram num mar perfeito, épico. Acabou dando tudo certo e eu saí de lá vencedor.”

Parece até que foi fácil. Mas por trás de toda vitória tem uma história. E essa não foi tão simples assim.

“Foi uma vitória bem complicada. Tiveram várias pedras no meu caminho...(risos). Eu fui com poucas pranchas, levei só quatro e quebrei quase todas antes do início da competição. Nas triagens eu só tinha duas e quando chegou o evento principal  eu quebrei a única 6'1 e fiquei só com uma 6'3. No último dia da competição o mar abaixou bastante e eu acabei pegando uma prancha emprestada que caiu que nem uma luva! (risos). Era uma 5'9, bem pequenininha. E também me machuquei, né... tomei quinze pontos.”

Alguns desistiriam. Outros desanimariam ou se deixariam abalar. Mas Bruninho Santos nem percebeu. One good thing about surf, when it hits you feel no pain.

“Na verdade eu nem pensei nisso tudo, eu queria surfar. Eu tava surfando, curtindo e quando eu vi eu já estava nas finais, na semi-final e fui campeão. Mas eu nem dei muita importância para isso. Não me abalou muito ter ficado sem prancha, ter me machucado, por que eu sabia que dava pra chegar... Foi um corte profundo, mas apesar disso dava pra surfar tranqüilamente. E a prancha... não ia fazer tanta diferença assim...por que é Teahupoo...e eu estou acostumado a entubar. Pra mim a prancha faz muito mais diferença num mar assim, tipo está hoje aqui em Imbituba, a onda mais cheia... do que lá em Teahupoo. Lá é só você botar no corte que já está no tubo, a prancha não interfere tanto assim. Então eu não deixei nada me abalar.”

Muito fácil, né?!

Depois de Teahupoo muita coisa mudou. Mas ele mantém seu foco e busca se firmar na elite do surf mundial, onde é o seu lugar devido.

“O reconhecimento foi muito grande, mas eu continuei levando... Tem as competições no Brasil, eu tenho feito bons resultados. Disputei o título do Super Surf até a última etapa, mesmo  sem ter participado de uma das etapas, venci uma do Brasil Tour... Então, apesar de ter sido um bom resultado eu sei que eu tenho muito que correr atrás ainda. Eu sou novo, tenho 25 anos, quero tentar entrar, de verdade, para a elite e vou dar um gás nisso nos próximos três anos.”

Aprendeu a surfar num canal, o Canal de Itaipu, só com 11 anos de idade. Mas tirou o atraso fazendo um intensivo nas bombas de Itacoatiara, que são famosas não só por suas morras gigantes mas também por sua formação, que não perdoa os que se arriscam.

Bruno Santos tem um dom. De fabricar tubos. Quando ele entra no mar, as ondas ficam até mais ocas em reverência ao estilo do seu surf. Algo a ser admirado e respeitado. Elevou o nome do Brasil a lugares nunca antes alcançados. Alguns surfistas brasileiros já tinham obtido bons resultados no WCT. Poucos conseguiram ser campeões de etapas. Mas só Bruno Santos dominou Teahupoo. Estilo, coragem e tube-feeling.

Fala aí Bruninho, qual o macete:

“Acho que o fato de eu ter aprendido a surfar em Itacoatiara, mais o fato de eu estar sempre viajando, buscando esse tipo de onda...sempre fui pro Hawaii, sempre fui pra Indonésia. E também...(pausa). Eu já nasci um pouco com isso. (risos). Me sinto muito a vontade dentro de um tubo. Gosto de onda grande, sempre gostei. Então é uma mistura. São vários fatores, que acabam fazendo eu surfar bem esse tipo de onda.”

Todo mundo quer entubar igual a Bruninho Santos.. Eu, você e até mesmo os surfistas profissionais, que vivem admirando seu estilo tube-rider. Nas esquerdas, de frontside, ele é  mestre.

Atleta da Rip Curl a vários anos ele fala um pouco da parceria de sucesso com a marca e das cobranças:

“Não rola aquela cobrança grande não. É lógico que os caras querem me ver no WCT e vão me dar todo suporte pra isso, mas nunca rolou uma pressão muito forte. Eu sei que o que eles mais querem é me ver lá dentro, mas eles sabem o quanto é difícil, são só 16 vagas, disputadas pelos melhores surfistas do mundo inteiro. Eles estão me dando todo o apoio. E eu vou continuar batalhando nos próximos anos pra conquistar minha vaguinha.”

Entre uma viagem e outra gosta bastante de ler. Leu os já clássicos do Dan Brown, Código da Vinci e Fortaleza Digital. Viagens, surf e livros. Combinação perfeita. Quem entende e gosta, sabe do que se trata.

“Eu gosto muito de aprender coisas novas e para isso nada melhor do que ler. Eu estou sempre lendo alguma coisa, podendo filtrar alguma coisa...Eu passo muito tempo dentro de avião, sempre viajando, e é um bom passatempo, eu estou sempre lendo. E até mesmo para abrir um pouco a mente, não ficar tão fechado só pensando em surf, surf, surf o dia inteiro... Até por que o surf de competição...(pausa), chega uma hora que ele acaba, né... e você tem que está preparado para o que está por vir.”

Cada frase de Bruno Santos impressiona mais. O que dizer de uma pessoa com estas atitudes? Qualquer definição não seria suficiente. Nem para a sua pessoa, nem para o seu caráter, nem para o seu surf.

Não existem palavras que definam alguém que ultrapassa o que há melhor.

De Niterói ele não herdou só o gosto pelos tubos de Itacoá. Como bom papa-goiaba que é, (essa é uma brincadeira dos cariocas com os que nascem do lado de lá da ponte) curte um reggaezinho de raiz e fala sobre a cena do reggae em Niterói. Para quem não sabe, a cidade é uma usina de talentos, fonte de várias bandas, que ele adora.

“O reggae é o som que eu mais curto, eu escuto reggae o dia inteiro. A galera toda da banda Naya estudava comigo, na minha sala, o Enzo, o Mumu. Conheço todo mundo do Canamaré, Bagabalô... é o som que eu curto. Rosa Amarela também, o Duka morava na minha rua. Eu curto bastante o reggae, não sou muito fã de música eletrônica, essas músicas... (risos). Estou sempre escutando reggae... antes das baterias, depois que eu saio da água... e eu gosto muito dessas bandinhas de Niterói. Prefiro muito mais ir num showzinho da galera do que ir em outros shows que às vezes chamam até mais atenção.”

Bruninho Santos é um menino que não gosta de chamar atenção. Passaria até despercebido. Não fosse o tamanho do seu surf.

“ Eu gosto de dar um rolé de skate,  jogar um frescobol na praia, bater uma bola, mas nada a sério, não... Mas quando não tem onda eu estou sempre fazendo uma atividade.”

De sério, basta o surf apresentado, que a cada dia toma mais espaço na vida desse pequeno- gigante.

“ Começou como hobby, mas na verdade o surf é tudo hoje em dia. É  minha fonte de renda, de felicidade... é a minha alegria! É tudo mesmo! Eu passo o ano inteiro surfando, o dia inteiro surfando... se eu ficar sem surfar... acho complicado.(risos). O surf me completa!”

E Bruno Santos, dentro de cada tubo, em cada onda, certamente completa o surf- e o torna muito mais bonito de ser admirado.

Entrevista concedida a Thaís Mureb, com exclusividade para o CameraSurf – o Site mais Surf do Brasil.

Matéria com Marcelo Bispo e Yan Cosenza

 

http://www.clicksurf.com.br/news.asp?co_notes=4212&cod_cat_notes=12&cod_secao=1

Notícias - Entrevista

MARCELO BISPO, YAN COSENZA REPRESENTARAM O ARPOADOR COMO CONVIDADOS NO WQS - OAKLEY APRESENTA RIO SURF PRO INTERNATIONAL

Autoria: Direto do Arpoador, Thaís Mureb
Fotografia: Cláudio Paschoa, Fedoca e arquivo pessoal

Sábado, 25 de outubro de 2008

Locais do Pico: Marcelo Bispo, e Yan Cosenza representaram o Arpoador como convidados no WQS - Oakley apresenta Rio Surf Pro International

Veja o que eles pensam dessa importante participação, e também de outro local Luis Fernando Walther, o Gnomo que representou o Arpex

Além deles a organização convidou também o Léo Neves e o Gustavo "Guga" Fernades para participar

Convidados para participar desta etapa do WQS que rolou no quintal deles, o Arpoador, Marcelo Bispo e Yan Cosenza falam sobre os critérios deste convite, a sensação de disputar um campeonato de nível internacional em casa, e é claro , sobre a vitória do também local Simão Romão.

Eles já são nomes reconhecidos no cenário do surf. Possuidores de um estilo de surf muito moderno, os 2 foram os convidados do o Oakley apresenta Rio Surf Pro International, a etapa do WQS que rolou no Arpoador.

Bispo, inclusive, foi além e avançou até o Round dos 24, despachando Dane Gudauskas, Dion Atkinson e Igor Morais.

“ É muito importante um evento deste porte aqui no Arpoador não só pra quem está assistindo mas também pra surfistas como eu, que são convidados e podem aprender, passar ao nível internacional. Mas é melhor ainda para o surf do Rio, que só sai fortalecido. Desde o WCT, que foi móvel e passou por aqui, não houveram outros eventos deste nível, então é muito importante esse campeonato resgatar isso.”, palavras de Marcelo Bispo, o preto-louro, que com suas belas manobras e sempre bem posicionado no pico, levantou a torcida. “ Todo mundo aqui me conhece, é como se eu fosse um prefeito...”

Gnomo explica um pouquinho quais são os critérios utilizados para este convite:

“ O critério é o histórico do surfista como competidor. Eu já participei de vários campeonatos aqui no Arpex, tanto profissionais, como amadores, sendo inclusive campeão várias vezes. Outro fator muito importante também é o fato de fazer parte de uma geração de campeões. Léo Neves, Bruno Santos, Pedro Henrique, Raoni, Guga Fernandes... além de amigos, somos rivais no surf desde crianças...”, o que certamente elevou o nível destas disputas.

“ É magnífico um evento deste porte no Arpoador, posso contar na mão quantos eventos profissionais rolaram aqui nos últimos dez anos, e este é uma injeção de ânimo para que amente a freqüência de campeonatos aqui e o Arpex volte a ter o espaço que merece, como o maior palco de competições do Rio de Janeiro. Por quê digo isso? Basta acompanhar a repercussão deste evento...”

Yan Cosenza ressalta ainda a importância de um evento deste no coração da Zona Sul do Rio de Janeiro, para que as pessoas percam a visão de que o surf é um esporte de vagabundo, ou que só é praticado pelas classes baixas.

“ Atualmente, muitas pessoas, como eu, que tem condições de fazer uma faculdade, ou de seguir uma carreira, estão no surf por opção, e estão investindo nisso com se fosse uma carreira como outra qualquer. Acorda de manhã cedo, chega em casa à noite, depois de um dia todo de treinamento...é muita dedicação.”, diz ele que teve que trancar a matrícula no segundo período de Design Industrial na PUC.

“ Eu optei por me dedicar agora apenas ao surf. São muitas viagens, campeonatos, o calendário é apertado e não estava dando para conciliar. Eu penso em voltar, por que no surf você vive do seu corpo, que é o seu rendimento. A medida que você vai envelhecendo, é natural que este rendimento vá caindo, então eu quero ter escolhas. Mas o design é pra depois. O surf é minha primeira opção.”, por enquanto design para ele, só das ondas.

Gnomo fala também sobre a dificuldade de conciliar duas carreiras tão distintas, já que ele está se formando e trabalha como advogado. Além de não poder se dedicar totalmente ao surf, ainda rolam aqueles momentos de fissura.

“Quero ingressar de cabeça na carreira de advogado trabalhista, que é minha grande paixão, e já estou em um grande escritório, com chances de ser efetivado. Mas é muito difícil conciliar, por que quando eu penso em surfar no final de semana, tenho trabalhos, palestras... Mas sempre uso as palavras de incentivo dos amigos... “ é que nem andar de bicicleta, não esquece nunca...” Então eu uso essa filosofia no meu surf e se eu mantiver o meu corpo eu consigo manter o surf no pé. A única coisa que essa filosofia não cura é a fissura. Fico muito triste quando rolam ondas perfeitas no meu quintal e eu trabalhando no centro. Pior é depois ainda ouvir dos amigos que surfaram altas.”

Marcelo Bispo, que se mostrou bastante versátil e foi avançando comentou sobre suas baterias.

“ A bateria com o Adílton (Mariano) foi bastante disputada, ele abriu logo no começo e eu procurei surfar logo uma boa também. Depois que eu marquei uma onda boa, fiquei mais tranqüilo e foi mais lazer. Senti até que eu tava no free-surf...aqui no meu quintal, muito bom.”

“ Fiquei feliz demais com o convite.” explica Yan Cosenza. “ A escolha foi feita com base nos resultados dos últimos anos, foi uma coisa natural. È legal até pra dar uma visibilidade maior para o atleta, além do retorno para o patrocinador, que está investindo e precisa que o surfista esteja na mídia.”

Yan e Gnomo não avançaram, mas fizeram bonito.

“ Na minha bateria o mar não tava muito legal, eu estava doente,c heguei dez minutos antes do início da bateria. Quando eu entrei no mar fiquei meio perdido, mesmo estando em casa. Não foram as condições que eu queria para enfrentar os melhores do mundo!”, mostra sua fome o nosso surfista-advogado.

Sobre a vitória do também local Simão Romão, Marcelo já havia dito que o cara-de-camelo ia dar trabalho. “ Tenho certeza que ele vai representar bem.”

Luis Fernando Gnomo parabenizam o amigo Simão e conta um pouquinho sobre esse campeão:

“ Simão é meu amigo, surfamos e viajamos juntos para várias competições. É um cara guerreiro, centrado, profissional e merece tudo o que conquistou na raça e com seu excelente surf. Fico feliz também por acreditar que ele vai estar no WCT no próximo ano.”

“ Foi muito bom o Simão ter ganho esse campeonato, trazer título aqui pra casa, aqui pro Arpoador. Fico tão feliz como se fosse comigo.”, finaliza Cosenza.

Direto do Arpoador, Thaís Mureb.

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Marcelo Bispo , o Preto Louro representou bem o Arpoador e foi um grande anfitrião para os nossos convidados, foto Cláudio Paschoa

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Matéria da época de Surf

 

http://www.clicksurf.com.br/news.asp?co_notes=4150&cod_cat_notes=22&cod_secao=1

Notícias - Surf Feminino

ENQUANTO A GENTE AGUARDA O REINÍCIO DOWCT BILLABONG PRÓ/RIO DE JANEIRO, A NOSSA REPÓRTER THAIS MUREB FOI LÁ CONFERIR OS BASTIDORES...

Autoria: Direto da Barra da Tijuca, Thaís Barreto Mureb
Fotografia: Thais Mureb

Sábado, 13 de setembro de 2008

Enquanto a gente aguarda o reinício do WCT Billabong Pró/Rio de Janeiro, a nossa repórter Thais Mureb foi lá conferir os bastidores... -

Nesta sexta-feira, dia 12/09, a competição foi suspensa, até amanhã, devido as fracas condições do mar.

As Top do Circuito então aproveitaram o dia de sol para fazer um Free-Surf e conhecer um pouco melhor o pico onde serão disputadas as finais.
O clima era bem amistoso e o consenso geral é que o clima e as pessoas do Rio estão fazendo muito bem às surfistas e ao circuito.
Espera-se que as ondas correspondam.

Notícias do WCT:

A atriz Carolina Dieckmann participou de uma gravação para o “Repórter por 1 dia” do Fantástico. Carolina está na próxima novela das sete,( As 3 irmãs que começa nessa segunda-feira) onde vive uma surfista, e passou por lá pra conferir a quantas anda o surf feminino e a integração deste esporte com a natureza.
A surpresa foi a participação do amigo Rico de Souza que fez uma ponta de terno, gravata e bermuda!!!
A conferir no domingo.

A ELEMENT montou uma mini-ramp e contratou um instrutor para iniciar o publico no Skateboard.
A rampa vai ficar montada durante o evento, emprestando o skate para aqueles desavisados.
Várias pessoas se aventuraram e foi uma ótima pedida para quem estava aguardando a melhora das condições das ondas.
Muitas das Top do WCT, pararam e ficaram dando aquela olhadinha e achando tudo muito legal,além é claro, dos tombos, que divertiam quem estava assistindo!!!

A Billabong estava fotografando a sua nova campanha publicitária, com a participação de modelos e looks para a próxima temporada.
Para isso, contou com a ajuda de duas das surfistas do Circuito Mundial, Rosane Hodge e Karina Petroni, para participarem da campanha ao lado da modelo profissional.
Além de apresentarem um surf de ponta as duas não devem nada em beleza, se comparadas à modelo da Billabong.
Se bem que surfar é bem melhor!!!!

Editora Multifoco - Artistas



Taz Mureb & Amerê

Taz Mureb & Amerê

Rap Popular Brasileiro


Amerê é um projeto que explora todas as possibilidades do Rap.


Diferencia-se, basicamente por sua diversidade harmônica, incorporando o cajón (instrumento de percussão) como elemento principal, sem utilizar-se de batidas e beats eletrônicos.


Aliados à saxofone e grooves de baixo, acrescentam musicalidade ao Rap, tornando suas músicas bastante contemporâneas.


Além da presença feminina marcante de sua vocalista e compositora Taz Mureb, que incita o debate com poesias precisas e críticas, o freestyle fica por conta de Zé Bernardo representando no streetbreak, tornando seu show bastante inovador.


Trazendo características de bossa e reggae com inspiração no samba e no jazz, Amerê mostra-se uma banda diferenciada, buscando um Rap “internacional-regionalista”, que se destaque no cenário musical nacional e ocasione projetos e contatos no exterior.


Lançando seu primeiro Cd “ A FARSA- Ao Vivo na Lapa” , pelo selo Multifoco.


Finalistas do FunMusic Festival, do Festival de RPB da CUFA e do Money Festival- Lapa em 2010.

Taz Mureb em turnê pelo Brasil

 

http://www.correriarap.com.br/2011/01/taz-mureb-turne-pelo-brasil.html

Vocalista e compositora da banda Amerê, que lançou em 2011 seu primeiro Cd - A Farsa - Ao Vivo na Lapa, pelo selo Multifoco.

Representante do Rap Popular Brasileiro, vem se destacando no cenário nacional por seus beats que incorporam influências musicais brasileiras e internacionais, utilizando cajón e saxofone nas melodias.

Taz Mureb parte em um trabalho solo paralelo, usando, além das músicas do Amerê, os beats de outros DJ`s, improvisando suas letras em diferentes bases e brincando com o flow.

Saindo em turnê pelo Brasil tem o objetivo de propagar a raiz do Rap que utiliza-se dos mais diferentes ritmos aliados à boa poesia critica.

Formanda em Relações Internacionais e em fase de montagem de um livro que será lançado também em 2011, Taz borda em suas letras questionamentos sobre a realidade social e a evolução do indivíduo como ponto de partida para a mudança e a transformação do coletivo.

Finalista do Festival RPB da CUFA em 2009 e 2010, finalista do FUNMUSIC Festival e do Money Festival-LAPA em 2010.

Contatos:
(21) 93275007
tazmureb@hotmail.com
casadocatete@hotmail.com

Jornal do Totonho–Matéria da Turnê na Argentina


Abr 19 2011


TAZ MUREB – TALENTO DE CABO FRIO


Published by admin at 1:30 under Jornalismo


http://www.jornaldototonho.com.br/?p=4981


TAZ MUREB – SHOWS EM BUENOS AIRES & NA VIRADA PAULISTA



Taz Mureb é um talento cabofriense, que começa uma bela carreira nacional e internacional. A cantora acabou de chegar da Argentina e já participou da Virada Cultural de São Paulo. Na Argentina fez quatro shows: três em Buenos Aires (Monte Grande, Ianus e San Telmo), dentro do Festival de Calles. O quarto show aconteceu no Unidas Del Sur, em Córdoba. Algumas apresentações de Taz Mureb contaram com a participação de artistas da própria Argentina, do Chile e Suíça, com entrevistas inclusive, na Rádio Latino Americana.



No retorno ao Brasil, mal desceu do avião em São Paulo, entrou de cabeça no Festival Reviva Rap, dentro da programação da Virada Cultural, ficando em segundo lugar.

Flyer Festival Calles Unidas – Córdoba

    

         flier cordoba

Matéria no site Cultura Hip Hop

 

Taz Mureb traz nova musicalidade e se destaca no Rap Popular Brasileiro

publicado em 14/02/2011 às 22h33

http://culturahiphop.uol.com.br/materia/84/taz-mureb-traz-nova-musicalidade-e-se-destaca-no-rap-popular-brasileiro

Por João

INOVAÇÃO: Taz Mureb & Amerê apresentam uma nova cara para o rap

Representante do Rap Popular Brasileiro, Taz Mureb vem se destacando no cenário nacional por seus beats que incorporam influências musicais brasileiras e internacionais, utilizando cajón e saxofone nas melodias.

Taz Mureb parte em um trabalho solo paralelo usando, além das músicas do Amerê, beats de outros DJs, improvisando suas letras em diferentes bases e brincando com o flow.

Saindo em turnê pelo Brasil tem o objetivo de propagar a raiz do Rap que utiliza-se dos mais diferentes ritmos aliados à boa poesia crítica.

Formanda em Relações Internacionais e em fase de montagem de um livro que será lançado também em 2011, Taz borda em suas letras questionamentos sobre a realidade social e a evolução do indivíduo como ponto de partida para a mudança e a transformação do coletivo.

Taz já foi finalista do Festival RPB da CUFA em 2009 e 2010; finalista do FUNMUSIC Festival e 3ª colocada no Money Festival - LAPA em 2010.

Taz Mureb & Amerê
Rap Popular Brasileiro

Amerê é um projeto que explora todas as possibilidades do Rap através da diversidade harmônica, incorporando o cajón (instrumento de percussão) como elemento principal, sem utilizar-se de beats eletrônicos.

Aliados à saxofone e grooves de baixo, acrescentam musicalidade ao Rap com inspiração no reggae e no jazz, tornando suas músicas bastante contemporâneas.

Taz Mureb, vocalista e compositora, incita o debate com poesias precisas e críticas e ainda tem o freestyle de Zé Bernardo representando no streetbreak, tornando seu show bastante inovador.

Em 2011 lançaram seu primeiro Cd “A FARSA - Ao Vivo na Lapa”, pelo selo Multifoco.

Contatos

Contato com Taz Mureb pode ser feito através do telefone (21) 93275007 ou pelo e-mail tazmureb@hotmail.com

O conteúdo deste texto é de responsabilidade de seus autores e não reflete necessariamente a posição do site.

Comentários

Já tinha ouvido o som da Taz no myspace e pude conferir um show dela em Cabo Frio. Me surpreendi com o rap suingado da guria, que é aleem de taentosa, uma pessoa muito simples e carismática! Sucesso pro grupo!

Ana - 21/02/2011 às 19h13

quinta-feira

Taz Mureb – Biografia Artística

 

Compositora, rapper, escritora, jornalista, produtora, mãe, poeta e livre pensadora.


                             taz arg

Biografia:               


Vocalista e compositora da banda Amerê, que lançou em 2011 seu primeiro Cd - A Farsa - Ao Vivo na Lapa, pelo selo Multifoco.

Aos 8 anos de idade, foi 3ª colocada no I Festival Teixeira e Souza de Literatura, na categoria Poesias.


Representante do Rap Popular Brasileiro, vem se destacando no cenário internacional por seu flow diferenciado e poesía lírica crítica, que formam a identidade do seu trabalho e que a levaram por uma turnê na Argentina em abril de 2011.


Taz Mureb parte em um trabalho solo paralelo, usando, além das músicas do Amerê, que incorporam influências musicais brasileiras, os beats de outros DJ`s, improvisando suas letras em diferentes bases e brincando com o flow.


Esse flow diferenciado, além do timbre marcante da sua voz propiciaram o convite para shows e gravações com artistas internacionais.


Taz tem como objetivo aprofundar-se nas raizes do Rap utilizado-se dos mais diferentes ritmos aliados à boa poesia contemporânea livre com improvisos e free style.


Formanda em Relações Internacionais e em fase de montagem de um livro que será lançado também em 2011, Taz aborda em suas letras questionamentos sobre a realidade social e a evolução do indivíduo como ponto de partida para a mudança e a transformação do coletivo.


Prêmios:
#2ª no Festival Reviva Rap (SP) em 2011;
#3ª colocada no Money Festival - LAPA em 2010.
#Finalista do Festival RPB da CUFA em 2009 e 2010;
#Finalista do FUNMUSIC Festival.

 
www.myspace.com/tazmureb
http://soundcloud.com/tazmureb/taz-mureb-em-ladiversit-o

 

Contatos:

tazmureb@hotmail.com

tazmureb.multifoco@gmail.com

(21) 93275007