Depois de 5 maços de gudang
Acho q tu não vai mesmo acordar
Acho q vou partir pra praia...
Mas nem vi o dia raiar
Cheia de alcool na mente
Mas dentro do peito, vazio
Mesmo no ápice da onda
Surreal além do que eu fantasio
Falei pra caralho, coisas feias
Escrevi o que nem sabia
E se to aqui bêbada, viajo
E volto pra vida escrita
Mais um gudang, um pote de pringles
E um Kg de MM’s amarelo
Viajo na sua, escuto seus singles
Parece onda de cogumelo
Nem sei, pq nunca tomei
Só tomei benflogin 2 vezes
Quem sou eu pra dizer o talvez?
Controlar loucura não é dos meus deveres.
E se a loucura for alheia
Rola ela pra cá
Meu instinto é acido
Mas doce é meu jeito de “isthá”
Se for do seu jeito, vem cá
Pq a vida sempre tem pra
Mostrar que mesmo o broncudo
Tem tudo pra fraquejar
E se vc for me beijar
Ao menos seja com vontade
Ou então
Permita que eu sinta
A vinda de outras bocas
Beijarem
Mesmo sem querer acontece
Só questão de ocasião
De que vale ter o coração
Se não tem minhas preces?
De que vale ter emoção
Se no final é só estresse?
De que vale ter um milhão?
Se o milho que eu planto floresce?
E o que eu canto, vê se não esquece
Talvez não signifique
Ou talvez seja a pureza
Do gesto que modifique.
Talvez eu fique
Talvez não importe mais se eu me for.
Alcoolismo aqui não é doença
É só mais um tema de amor.
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